Em muitas empresas, há algo mais invisível que os erros: os processos mal definidos. Não falham as ferramentas, falham as conexões. E é aí onde o BPM (Business Process Management) se torna chave.

Já não é “algo de escritório”. É um acelerador operativo.

1. Processos estruturados, não tarefas soltas

A eficiência não está em digitalizar partes, mas sim em coordenar o todo.

O BPM permite desenhar fluxos completos, com regras, funções e condições. Sem depender do correio nem da memória de ninguém. Um processo bem estruturado avança sozinho, sem atritos.

2. Mudar sem colapsar as TI

Os processos evoluem, e o BPM tem de seguir o seu ritmo.

Com sistemas como o ITEROP, podem-se ajustar aprovações, formulários ou condições sem desenvolvimentos à medida nem paralisia operativa.

O negócio assume o controlo. A Tecnologia acompanha.

3. Colaboração que não é preciso explicar

Quando cada interveniente sabe o que fazer, e o sistema lho atribui no momento adequado, tudo flui.

E se além disso se integra com plataformas como a 3DEXPERIENCE, essa fluidez chega à qualidade, engenharia, compras ou produção.

Sem duplicar, sem perseguir.

4. Visibilidade total

Onde é que o processo está bloqueado? Quem é que o tem pendente? Quanto tempo estamos à espera?

O BPM dá respostas em tempo real. E isso permite atuar antes, não depois.

O BPM não é um luxo. É o que faz com que o resto funcione como deve.

E com o ITEROP, integrado na 3DEXPERIENCE, essa eficiência estende-se a toda a empresa: desde o desenho até à tomada de decisões.


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